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(032) 8838-1238/ (32) 8476-6961

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06:02 |

A empresa BQ Consultorias e Treinamentos, deseja a todos os seus clientes e amigos, um Feliz Natal e um excelente ano novo com muita Paz, Saúde e Felicidades.
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Acidente na barragem em Mariana/MG

09:59 |

Conforme relatos e analise em andamento, o dano ambiental ocasionado pelo rompimento da barragem de rejeitos é imenso. Acreditamos que o ambiente vai demorar mais de 100 anos para se recuperar desses danos ocasionados pelos rejeitos. A atividade mineradora e muito degradante ainda mais quando não ocorre controles diretos. A construção de barragens são seguras, desde que não ultrapasse o volume calculado em projeto. A ganancia e a omissão pública em apurar os fatos tornam ainda mais complexo toda essa situação. Os danos ambientais ocasionados pela barragem são incalculáveis... Devido a esse rompimento estimasse que a população possa desenvolver várias doenças. A degradação de toda fauna e flora local e evidente. A paralização de empresas devido à falta de água vai influenciar diretamente nas arrecadações e aumentar o desemprego. Para nós que trabalhamos diretamente com contenções, podemos afirmar que todas as pessoas daquela região estão em risco devido a outra barragem que também pode se romper a qualquer momento com um volume de rejeitos ainda maior. Que Deus proteja a todos!

Atenciosamente,
Thiago de Oliveira Gonçalves
Especialista em Engenharia e Gestão Ambiental
Professor Universitário da Disciplina Geotecnia

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A empresa BQ Consultorias e Treinamentos localizada na cidade de Barbacena/MG inaugura mais um escritório com objetivo de atender a sua demanda em Licenciamento Ambiental e Projetos avançados. Contatos: (32)8476-6961 (32)3362-3508 (32)8838-1238 E mail: escritoriobqcons@outlook.com Site: http://bqconsultoria.blogspot.com.br/

09:43 |









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Consulte Sempre um Gestor Ambiental para a sua Gestão Ambiental. Apoio: BQ Consultorias e Treinamentos

10:37 |




Para a sua segurança consulte sempre um Gestor Ambiental credenciado e registrado nos conselhos de classe (CRA, CRQ e CREA)para a sua Gestão Ambiental. 

Serviços Prestados

      A BQ Consultorias e Treinamentos é um sinônimo de diferencial como empresa no mercado atual. Visamos o crescimento econômico de nossos clientes, demonstrando que o melhor investimento é utilizar os recursos naturais de forma inteligente, anulando ou, quando não possível, mitigando e compensando os danos ambientais.

       Neste sentido, prestamos serviços de assessoria e consultoria ambiental a pessoas físicas e jurídicas que desenvolvem atividades que utilizam recursos naturais ou que, para seu pleno funcionamento, precisam adequar seu projeto às disposições previstas na Legislação Ambiental, seja ela em âmbito Municipal, Estadual ou Federal.

     A falta de adequação do empreendimento à legislação pertinente causa inconvenientes presentes e futuros, muitas vezes acarretando em expressivas perdas financeiras, bem como, significativos impactos ao meio ambiente.

      Entre em contato, teremos satisfação em desenvolver uma solução que possa conciliar seu empreendimento ao desenvolvimento social e econômico, mantendo assim a qualidade ambiental, indispensável para a saúde humana.


- Licenciamento Ambiental (Condomínios, Loteamentos, Usinas, UHE, PCH, Linhas de Transmissão de Energia, Aterros Sanitários,   Atividades Industriais Diversas, etc);       

- Planejamento e Viabilidade Ambiental (Loteamentos, Edifícios Ecológicos, Eficiência  Energética);    

- Diagnósticos Ambientais (Meio Físico, Biótico e Socioeconômico);

- Estudos de Impacto Ambiental (EIA/RIMA); 

- Estudo Ambiental Simplificado (EAS);

- Relatório Ambiental Preliminar (RAP); 

- Avaliação de Impacto Ambiental (AIA);

- Inventário Florestal e Plano de Manejo Florestal;

- Plano de Corte e Reposição Florestal;

- Projetos de Paisagismo Ecológico;

- Posicionamento GPS e Topografia; 

- Cartografia (Imagens de Satélite, Mapas Temáticos, Geoprocessamento e Sensoriamento    Remoto);

- Mapeamento de Áreas de Risco Ambiental;

- Estudos de Impacto de Vizinhança - EIV;

- Programas Ambientais (Gestão Ambiental, Monitoramento Ambiental SGA/ISO 14.000);

- Plano de Manejo e Gestão de Unidades de Conservação;

- Educação Ambienta l(Palestras/Treinamentos); 

- Plano de Controle Ambiental (PCA); 

- Plano de Recuperação de Área Degradada (PRAD); 

- Auditoria Ambiental; 

- Projetos Sanitários e Industriais;

- Planos de saneamento;

- Planos diretores de resíduos sólidos;

- Projetos de disposição final de resíduos sólidos (aterros, compostagem, reciclagem);

- Planos de gestão de resíduos sólidos e líquidos;


- Projeto de sistemas de tratamento de águas residuárias (ETE) e redes coletoras;

- Supervisão e Gestão Ambiental de Obras;

- Acompanhamento institucional para o licenciamento ambiental (LAP, LAI e LAO).


-Projetos Arquitetônicos. 

-Realização de relatórios técnicos de vistoria ambiental e de construção civil.

-Realização de DDS, PGRS,PPRA e treinamentos na área de Segurança do Trabalho. 

-Organização e direção de eventos(Palestra técnica).

-Gestão de Obras. 

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Eu digo NÃO à Resolução nº 374/2015, e reforço mais espaços para o Gestor Ambiental

10:25 |

Eu digo NÃO à Resolução nº 374/2015, e reforço mais espaços para o Gestor Ambiental no mercado de trabalho tanto em empresas particulares como no setor publico nos concursos em todas as esferas, Federal , Estadual, DF e Municipais, valorização do profissional, em condições de trabalho e Remuneração. peço a apoio de todas as instituições de ensino superior e estudantes de Gestão Ambienta, e todos poderes, executivos , legislativos e judiciários.

https://secure.avaaz.org/po/petition/Estudantes_e_Profissionais_de_Gestao_Ambiental_e_Engenharia_Ambiental_Assinem_peticao_contra_a_Resolucao_3742015/?nBxQlib
Estudantes e Profissionais de Gestão Ambiental : Assinem petição contra à Resolução 374/2015

Apoio: Prof. Thiago de Oliveira Gonçalves.
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Empresas se dizem sustentáveis – mas não são, diz pesquisa

15:47 |

Empresas se dizem sustentáveis – mas não são, diz pesquisa

Sustentabilidade: em 74% das companhias, o tema não ganhou o apoio da liderança (Fonte: reprodução)
Sustentabilidade: em 74% das companhias, o tema não ganhou o apoio da liderança (Fonte: reprodução)
Para uma empresa, ser sustentável significa muito mais do que cuidar do meio ambiente: é também um atrativo para conquistar clientes. O problema é que, em muitas delas, essas iniciativas existem apenas na estratégia – e nas campanhas publicitárias.
Segundo pesquisa da consultoria DOM Strategy Partners, que ouviu executivos de 223 companhias de grande porte no país, em 79% delas o conceito de sustentabilidade fica restrito apenas a um departamento ou liderança e não permeia toda a organização.
Além disso, em 74% o tema não ganhou o apoio dos comandantes e não conta com um sistema de gestão estruturado, com executivos, orçamentos, metas e responsabilidades dedicados a ele.
A falta de uma mensuração adequada dos resultados das iniciativas desustentabilidade também é um problema que ocorre em 72% das empresas ouvidas no estudo.
E, em 65% delas, a inconsistência na fixação de prioridades sobre o assunto, seja por que os objetivos são pouco factíveis ou irrelevantes, acaba gerando resultados frustrados ou prejuízos financeiros e de reputação.
Mais da metade (62%) das companhias também não inclui seu negócio principal na estratégia de sustentabilidade e 61% comunicam seus planos para o tema de forma ineficiente ou oportunista, o que faz com que os funcionários não abracem a ideia e o público perca a credibilidade.
Na mesma linha, de acordo com o levantamento, 61% dos entrevistados têm dificuldade de enxergar as oportunidades de gerar valor por meio de iniciativas sustentáveis e as adotam apenas por pressão social.
Trinta e nove por cento das empresas ainda não conseguem equilibrar as três dimensões da sustentabilidade (ambiental, social e econômica) e 43% não são realistas na hora de planejar as estratégias de acordo com o segmento em que atuam.
Fonte: Exame Abril
Contribuição: Prof. Thiago de Oliveira Gonçalves.Gestor Ambiental, Especialista em Engenharia, Especialista em Gestão Ambiental e Gerenciamento de Resíduos Sólidos.Professor com atuação na UNIPAC, UNIUBE, IF Sudeste.Gestor BQ Consultorias e Treinamentos.
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A importância do Sistema de Gestão Ambiental nas empresas

13:22 |

A importância do Sistema de Gestão Ambiental nas empresas

Como a redução dos impactos das atividades econômicas empresariais afeta o meio ambiente natural e organizacional?









Sistema de Gestão Ambiental nas empresas é um processo de administração que tem ênfase na sustentabilidade, ou seja, resolver as questões de caráter ambiental ou prevenir possíveis consequências negativas relacionadas aos processos de produção das empresas.
Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) a gestão ambiental é definida como parte do sistema de gestão que compreende a estrutura organizacional, as responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos para aplicação, elaboração, revisão e manutenção da política ambiental empresarial. O objetivo é que o impacto ambiental das atividades econômicas das empresas seja reduzido ao máximo.
A implantação de um Sistema de Gestão Ambiental pode ser feita por qualquer empresa, seja indústria ou prestação de serviço. Inicialmente é feito o mapeamento de todas as atividades realizadas pela empresa para identificar quais são os aspectos e os impactos gerados em cada uma delas que afetam o meio ambiente.
Depois de identificados, são estabelecidos controles e propostas de soluções tecnológicas como forma de minimizar esses impactos ou monitorá-los, com base nas exigências legais de cada ramo de atividade. O estabelecimento destas propostas irá compor a Política Ambiental da empresa, cuja importância da disseminação e divulgação aos clientes internos e externos é altíssima, pois ela norteará os passos seguintes da implantação deste processo.
Com a criação de planos e programas ambientais que acompanharão as atividades econômicas, inicia-se a fase de planejamento do Sistema de Gestão Ambiental nas empresas, ou seja, como construir condições para a realização da Política Ambiental estabelecida pela empresa. Nesse processo é feita a classificação e avaliação dos impactos causados ao meio ambiente pelas atividades e processos produtivos da empresa, além do levantamento dos requisitos legais do âmbito federal, estadual e municipal relacionados a estas atividades. Com isso, a empresa deve definir os objetivos e metas ambientais condizentes com a política adotada, bem como estabelecer quais ações precisam ser tomadas a fim de que tais objetivos e metas sejam alcançadas.
Os resultados que a empresa pode obter ao adotar um Sistema de Gestão Ambiental vão além da sustentabilidade e manutenção da biodiversidade. Ao comprometerem-se com as políticas de respeito ao meio ambiente, as organizações:
Coleta Seletiva

• Utilizam os recursos naturais de forma racional, evitando desperdício e reutilizando matéria-prima;
• Diminuem o consumo de água e energia;
• Adotam sistemas de reciclagem que diminuem o descarte inadequado de resíduos;
• Elaboram produtos e reavaliam processos que tenham impacto ambiental reduzido, como menor emissão de gases;
• Investem no treinamento de colaboradores quanto à sustentabilidade – qual a sua importância e como participar.
Com isso a qualidade dos produtos, serviços e processos da empresa aumentam, ela consegue reduzir seus custos com a reutilização de materiais que seriam descartados e economia de matéria-prima, água e energia, além disso a empresa segue conquistando novos clientes e fortalecendo os laços com os consumidores já consolidados. Estas ações são bem vistas pela sociedade, o que resulta em uma imagem melhor no mercado, melhores relações comerciais e maior possibilidade de financiamentos acessíveis devido ao bom histórico ambiental.
Contribuição: Prof. Thiago de Oliveira Gonçalves.Gestor Ambiental, Especialista em Engenharia, Especialista em Gestão Ambiental e Gerenciamento de Resíduos Sólidos.Professor com atuação na UNIPAC, UNIUBE, IF Sudeste.Gestor BQ Consultorias e Treinamentos.

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Licenciamento ambiental para empresas de potencial poluidor significativo

07:36 |

Licenciamento ambiental para empresas de potencial poluidor significativo

O licenciamento ambiental é obrigatório para as empresas das classes 3 a 6, conforme classificação definida pelo Conselho Estadual de Política Ambiental, através da deliberação normativa nº 74. Ela classifica, detalhadamente, pelo tamanho e potencial poluidor, as diversas atividades. 
Para obter o licenciamento ambiental, junto às unidades de atendimento, o primeiro passo é o preenchimento do Formulário Integrado de Caracterização do Empreendimento (FCEI), no qual será avaliada em que classe a empresa se enquadra. Somente a partir disso, o empreendedor recebe o Formulário Integrado de Orientação Básica (FOBI), onde são detalhados os documentos que deverão ser apresentados, assim como todos os procedimentos.
O processo de licenciamento é dividido em três etapas:
Licença Prévia (LP): concedida na fase preliminar de planejamento do empreendimento ou atividade, aprovando, mediante fiscalização prévia obrigatória ao local, a localização e a concepção do empreendimento, bem como atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidas nas próximas fases de sua implementação. Tem validade de até quatro anos.
Licença de Instalação (LI): autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo-se as medidas de controle ambiental e demais condicionantes. Tem validade de até seis anos.
Licença de Operação (LO): autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após fiscalização prévia obrigatória para verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, tal como as medidas de controle ambiental e as condicionantes porventura determinadas para a operação. É concedida com prazos de validade de quatro ou de seis anos, estando, portanto, sujeita à revalidação periódica. A LO é passível de cancelamento, desde que configurada a situação prevista na norma legal.
Se o requerimento de licença ambiental é apresentado quando o empreendimento ou atividade está na fase de planejamento, ou seja, antes que qualquer intervenção seja feita no local escolhido para sua implantação, diz-se que está ocorrendo o licenciamento preventivo. Quando o empreendimento ou atividade está na fase de instalação ou de operação, diz-se que está ocorrendo o licenciamento corretivo. Nesse caso, dependendo da fase em que é apresentado o requerimento de licença, tem-se a licença de operação de natureza corretiva (LOC). Independentemente do tipo de licença requerida, o prazo regimental para que o órgão ambiental se manifeste acerca do requerimento é de até seis meses. Em todas as etapas do licenciamento, as autorizações só são emitidas após análise e aprovação pelo Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam).
Valor da Taxa: sob consulta. (varia de acordo com tamanho do empreendimento e potencial poluidor).
Documentos necessários: 1. Formulário Integrado de Caracterização do Empreendimento (FCEI) — primeiro passo para o licenciamento ambiental; 2. Formulário Integrado de Orientação Básica (FOBI) — fornecido após a avaliação do FCEI.

Contribuição: Prof. Thiago de Oliveira Gonçalves. Gestor Ambiental, Especialista em Gestão Ambiental e Gerenciamento de Resíduos Sólidos, Especialista em Engenharia e Docência do Ensino Superior e Inspeção Escolar.Professor titular na UNIPAC, UNIUBE,CECON e IF Sudeste(NEAD/Tutoria).

Mais informações clique aqui: http://www.semad.mg.gov.br/suprams-regionais/532?task=view 
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18:36 |

Durante o Fórum Global de Crescimento Sustentável, realizado no Chile, o Governo do Estado anunciou, nesta quinta-feira (18), sua adesão ao desafio 20x20. A iniciativa é um esforço liderado por países e organizações da América Latina e do Caribe  e tem como objetivo restaurar e/ou evitar o desmatamento em 20 milhões de hectares até 2020.

O Espírito Santo é o único entre os estados brasileiros a aderir a este compromisso internacional em prol do meio ambiente e a contribuição será de 80 mil hectares, por meio de ações instituídas pelo Programa de Conservação e Recuperação Florestal, o Programa Florestar. 
O Fórum Global termina na sexta-feira (19) e precede as discussões da próxima Conferência das Partes das Nações Unidas para Mudanças Climáticas (COP 21), que será realizada na França, em deembro. O desafio 20x20 foi lançado na COP-20, que aconteceu em 2014 no Peru. 
Este compromisso segue alinhado a ações de amplitude global como o Desafio de Bonn para restauração de 150 milhões de hectares em todo o mundo até 2020, e também a movimentos nacionais como o Pacto pela Restauração da Mata Atlântica.
“Além dos benefícios diretos, como a preservação e a recuperação de serviços ambientais essenciais à qualidade de vida, como aqueles relacionados à água, ao solo e à biodiversidade, destaca-se a capacidade do Espírito Santo de planejar ações de grande escala no campo da restauração florestal, permitindo que assuma responsabilidades de amplitude mundial, como o Desafio 20 x 20”, disse o secretário de Estado do Meio Ambiente, Rodrigo Júdice.
Entre outros fatores que também permitiram ao Estado do Espírito Santo a assumir o Desafio 20x20, além do fortalecimento de políticas públicas voltadas à conservação e recuperação florestal, destacam-se as parcerias na transferência de conhecimento e tecnologia e no apoio institucional, contribuindo para a implementação de ações importantes para a estruturação e avanços do Programa Reflorestar, com destaque para a TNC, IUCN, WRI, IBIO, BIRD, GEF, entre outros.  
Thiago de Oliveira Gonçalves(Gestor Ambiental, Especialista em Gestão Ambiental, Engenharia,Docência do Ensino Superior e Inspeção Escolar.Professor UNIPAC,UNIUBE e CECON).
Fonte:http://www.folhavitoria.com.br/
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18:25 |

A Gestão Ambiental na Empresa

Hoje, milhões de pessoas em todo o mundo lutam por esta nobre causa, tentando mostrar os perigos iminentes de uma postura agressiva ao meio em que vivemos, e os riscos concretos que corremos.


Há algumas décadas as pessoas perceberam que a preservação do planeta Terra significa também a preservação da própria vida. Inicialmente, a preocupação era pela extinção dos animais, mais tarde a questão da derrubada das florestas, a poluição do ar.

Em seguida, a poluição industrial e agrícola e também a preocupação com a poluição gerada nos países em desenvolvimento, pela falta de infra-estrutura urbana. Finalmente foram identificadas as grandes conseqüências da poluição mundial e seus riscos, como o efeito estufa e a camada de ozônio.
Se inicialmente tínhamos alguns idealistas alertando para problemas que pareciam surreais, mais tarde passou-se a contar com organizações especialistas na questão ambiental, organizações internacionais e alguns poucos governos comprometidos com a preservação do Planeta.
Hoje, milhões de pessoas em todo o mundo lutam por esta nobre causa, tentando mostrar os perigos iminentes de uma postura agressiva ao meio em que vivemos, e os riscos concretos que corremos.
Esta consciência coletiva vem crescendo dia-a-dia, transformando culturas, quebrando velhos paradigmas e obrigando todos a darem sua colaboração por uma justa causa, a saúde do nosso Planeta. 
Um dos últimos grupos a integrar esta luta, e talvez o que traga resultados mais diretos em menos tempo, é o setor empresarial. Movidos pela exigência de seus consumidores, inicialmente europeus, as empresas começaram a perceber que seus clientes estavam dispostos a pagar mais por produtos ambientalmente corretos, e mais, deixar de comprar aqueles que contribuíam para a degradação do Planeta.

Esta mudança na percepção da questão ambiental obrigou o setor industrial, a desenvolver e implantar sistemas de gestão de seus processos de maneira que atendessem a demanda vinda de seus clientes e cumprissem com a legislação ambiental vigente.
Além disto, esta pressão popular atingiu também os governos, os quais passaram a estabelecer legislações ambientais cada vez mais rígidas, fazendo com que as empresas tivessem que adequar seus processos industriais, utilizando-se de tecnologias mais limpas.
A estes sistemas denominaram Sistema de Gestão Ambiental (SGA). Com estes sistemas, os empresários começaram a verificar que uma postura ambientalmente correta na gestão dos seus processos refletia diretamente em produtividade, qualidade e conseqüentemente melhores resultados econômico-financeiros.
Além disto, como uma forma de verificar e divulgar quais as empresas que realmente apresentam uma postura ambientalmente correta, estabeleceu-se sistemas de avaliação de desempenho ambiental, com normas e critérios padronizados para o mundo todo. O conjunto de normas mais conhecido é o da série ISO 14000.
A implantação de um sistema de gestão ambiental, por uma empresa, pressupõem e exige um forte comprometimento de sua direção e colaboradores com o meio ambiente. Não basta apenas anunciar que seus processos não causam danos ambientais, é preciso provar.
A implantação de um SGA e a obtenção de um certificado ISO 14001 jamais pode ser simplesmente uma jogada de marketing ou o cumprimento de uma cláusula comercial, pois mais cedo ou mais tarde, esta verdade será mostrada, com prejuízos ainda maiores para a empresa.
Esta decisão deve ser baseada em uma análise criteriosa dos benefícios a serem obtidos e dos recursos a serem utilizados. É fundamental lembrar que uma vez obtida a certificação, este compromisso passa a ser permanente, exigindo uma mudança definitiva da antiga cultura e das velhas práticas.
Contudo, o gerenciamento de um processo, por meio das ferramentas de um Sistema de Gerenciamento Ambiental (SGA) possibilita inúmeros ganhos de produtividade e qualidade, além da satisfação das pessoas envolvidas diretamente naquele processo, pois estes aprendem que sempre é possível fazer melhor e percebem a evolução da qualidade de seus serviços.
E o mais importante neste processo: o cliente passa a confiar muito mais na empresa e em seus produtos.
Atuar de maneira ambientalmente responsável é ainda hoje um diferencial entre as empresas, destacando-as neste competitivo mercado.
Porém, em breve, este diferencial se transformará em um pré-requisito e quanto antes as empresas perceberem esta nova realidade maior será a chance de se manterem no mercado.


Revista Sanare V.12 julho a dezembro de 1999 Péricles S. Weber, Engenheiro Químico, Coordenador do Grupo Específico de Meio Ambiente da Sanepar.
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08:00 |

Hoje é o dia do Gestor Ambiental(dia simbólico), gostaria de parabenizar a todos os Gestores Ambientais e solicitar o apoio  de toda a sociedade em  nós ajudar a aprovar o projeto de lei 2664/11, do deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP), que regulamenta a profissão de gestor ambiental no Brasil.Essa regulamentação e fundamental para a ampliação da atuação do Gestor Ambiental.  
























gestão ambiental ou gestão de recursos ambientais é a administração do exercício de atividades econômicas e sociais de forma a utilizar de maneira racional os recursos naturais, incluindo fontes de energiarenováveis ou não. Fazem parte também do arcabouço de conhecimentos associados à gestão ambiental técnicas para a recuperação de áreas degradadas, técnicas dereflorestamento, métodos para a exploração sustentável de recursos naturais, e o estudo de riscos e impactos ambientais para a avaliação de novos empreendimentos ou ampliação de atividades produtivas.
A prática da gestão ambiental introduz a variável ambiental no planejamento empresarial, e quando bem aplicada, permite a redução de custos diretos - pela diminuição do desperdício de matérias-primas e de recursos cada vez mais escassos e mais dispendiosos, como água e energia - e de custos indiretos - representados por sanções e indenizações relacionadas a danos aomeio ambiente ou à saúde de funcionários e da população de comunidades que tenham proximidade geográfica com as unidades de produção da empresa. Um exemplo prático de políticas para a inserção da gestão ambiental em empresas tem sido a criação de leis que obrigam a prática da responsabilidade pós-consumo.
À medida que a sociedade vai se conscientizando da necessidade de se preservar o meio ambiente, a opinião pública começa a pressionar as empresas a buscarem formas alternativas de desenvolver suas atividades econômicas de maneira mais racional. A partir do momento que a empresa coloca no mercado um produto que mostra a preocupação com a preservação do meio ambiente, esta empresa juntamente com seu produto, passa a se tornar uma referência. O próprio mercado consumidor passa a selecionar os produtos que consome em função da responsabilidade social das empresas que os produzem. Desta forma, surgiram várias normas que definem os procedimentos relacionados à gestão ambiental, tais como as da família ISO14000, que certificam que a empresa cumpre tais procedimentos em suas atividades produtivas e gerenciais.
A família ISO 14000 aborda vários aspectos da gestão ambiental e fornece ferramentas práticas para que as empresas e organizações identifiquem e controlem o seu impacto ambiental, aprimorando constantemente o seu desempenho na preservação ambiental.1
Em paralelo, o aumento da procura pelas empresas de profissionais especializados em técnicas de gestão ambiental motivou o surgimento de cursos superiores voltados para a formação desses profissionais, tais como os de Bacharelado em Gestão e Análise Ambiental 2 , de Tecnólogo em gestão ambiental, de Engenharia Ambiental, Bacharelado em Gestão Ambiental3 4 e Tecnologia do Meio Ambiente; além de Especializações em Gestão Ambiental.
Devido aos grandes problemas que envolvem o saneamento básico e os recursos hídricos, muitas disciplinas dos cursos de gestão ambiental são comuns aos cursos deengenharia sanitária e de engenharia hidráulica.
Instrumentos de Gestão Ambiental
Os instrumentos de gestão ambiental são ferramentas que visam auxiliar no processo de planejamento, bem como na operacionalização da gestão ambiental, de modo que esta gestão possa ser integrada de maneira estratégica por todas as suas atividades. 5
Pode-se entender como instrumentos de Gestão Ambiental o licenciamento ambiental 6 , o estudo de impacto ambiental 7 , o geoprocessamento 8 , a educação ambiental 9 e a auditoria ambiental10 .

Fonte: Wikipédia
Resp. Thiago de Oliveira Gonçalves(Gestor Ambiental,Especialista em Gestão Ambiental, Especialista em Engenharia e Docência do Ensino Superior e Inspeção Escolar.Graduando em Ciências Biológicas).
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Treinamento Topografia (RELITEC) Universidade Presidente Antonio Carlos UNIPAC Barbacena/MG

21:35 |

Universidade Presidente Antonio Carlos UNIPAC Barbacena/MG

Foi ministrado no dia:19 de Maio 2015 através do Prof. Thiago de Oliveira Gonçalves, o treinamento de Topografia para os alunos do curso de Edificações da UNIPAC Barbacena/MG.Mais Informações CLIQUE AQUI







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20:29 |

APOSTILAS PARA OS CURSOS DE ENGENHARIA

Informamos que as apostilas de Cobertura,Fundações e Meio Ambiente  realizadas para os alunos dos Cursos de Engenharia, podem ser adquiridas através do e mail: apedificacoes@gmail.com
Valor: R$15,00

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Curso Técnico em Edificações da UNIPAC em parceria com os cursos de Engenharia de Conselheiro Lafaiete e Ubá.

20:27 |

CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES(UNIPAC BARBACENA)
A UNIPAC Barbacena Informou no dia:08/06/2015 que estão abertas as inscrições para o curso técnico em Edificações.Inicio das aulas dia 03 de agosto. Mais informações CLIQUE AQUIa



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Levantamento de dados para Licenciamento Ambiental

11:38 |

licenciamento Ambiental 
Mais informações CLIQUE AQUI

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